terça-feira, abril 25, 2006


Grandes Momentos da Comédia

\m/ This Is Spinal Tap \m/

Big Bottom
The bigger the cushion, the sweeter the pushin
That's what I said
The looser the waistband, the deeper the quicksand
Or so I have read
My baby fits me like a flesh tuxedo
I love to sink her with my pink torpedo

Big bottom
Big bottom
Talk about bum cakes,
My gal's got 'em
Big bottom,
Drive me out of my mind
How can I leave this behind?

I saw her on monday, it was my lucky bun day
You know what I mean
I love her each weekday, each velvety cheek day
You know what I mean
My love gun's loaded and she's in my sights
Big game's waiting there inside her tights

Big bottom
Big bottom
Talk about mud flaps
My gal's got 'em
Big bottom
Drive me out of my mind
How can I leave this behind?

*
[Nigel is playing a soft piece on the piano]

Marty DiBergi: It's very pretty.

Nigel Tufnel: Yeah, I've been fooling around with it for a few months.

Marty DiBergi: It's a bit of a departure from what you normally play.

Nigel Tufnel: It's part of a trilogy, a musical trilogy I'm working on in D minor which is the saddest of all keys, I find. People weep instantly when they hear it, and I don't know why.

Marty DiBergi: It's very nice.

Nigel Tufnel: You know, just simple lines intertwining, you know, very much like - I'm really influenced by Mozart and Bach, and it's sort of in between those, really. It's like a Mach piece, really. It's sort of...

Marty DiBergi: What do you call this?

Nigel Tufnel: Well, this piece is called "Lick My Love Pump".
*
Marty DiBergi: "This tasteless cover is a good indication of the lack of musical invention within. The musical growth of this band cannot even be charted. They are treading water in a sea of retarded sexuality and bad poetry."
Nigel Tufnel: That's just nitpicking, isn't it?
*
[Asked by a reporter if this is the end of Spinal Tap]

David St. Hubbins: Well, I don't really think that the end can be assessed as of itself as being the end because what does the end feel like? It's like saying when you try to extrapolate the end of the universe, you say, if the universe is indeed infinite, then how - what does that mean? How far is all the way, and then if it stops, what's stopping it, and what's behind what's stopping it? So, what's the end, you know, is my question to you.

sábado, abril 22, 2006



A vida segundo o Dr. Zoidberg

Como devem saber, eu sou um crustáceo. Logo, a minha visão do mundo é especialmente particular e peculiarmente diferente. Vejamos então a vida, o mundo e o planeta segundo a minha mente.





Chuva: Pelo que me apercebi tem a capacidade de molhar. E também estraga piqueniques.

Leitão: Prato típico deste planeta que consiste num porquinho. Miam.

Amizade: Ainda estou a tentar perceber o que é; os meus amigo não me dizem.

Drácula: Um assassino que anda por aí há mais de 500 anos e que ainda ninguém apanhou. Será que é assim tão difícil? Toda a gente sabe onde é que ele vive!

Cadeira: Bom sítio para se sentar mas os sofás são melhores.

Televisão: A minha alegria; retrata bem a realidade. Só falta mesmo perceber como é que as pessoas entram lá para dentro.

Coelhos: Gosto dos seus programas e invejo as suas cenouras.

Sofá: Melhor sítio para se sentar mas as cadeiras são boas.

Cocaína: Uma excelente droga.

Lixívia: Um excelente refrigerante.

Natal: Feriado internacional onde se celebra o nascimento do Pai Natal e é quando o Super Coelhão Grande nos dá prendas se nos tivermos portado razoavelmente no último mês.

Homem-Aranha: Um super-herói que tenta acabar com os malfeitores e que já protagonizou dois filmes onde fez de si próprio.

Política: O meu perfil político está fortemente vincado e penso que o mundo estaria melhor sob a alçada de políticos mais honestos e capazes. O maior problemas deles é que as suas promessas nunca envolvem gelados, falam só de Assistência Social, Reformas e coisas assim...

Donas de Casa Desesperadas: As mulheres mais cobiçadas.

Escola: Substância usada pelos povos de raça negra para colar objectos e coisas.

Roupa: Tecido que serve para andarmos vestidos. Pessoalmente gosto de andar nu, a toda hora e em todo o lado.

Sonasol: A minha bebida alcoólica preferida.

Bata de médico: Faz-me parecer esperto

Universidade: Só ouvi a palavra uma vez, mas deve tratar-se concerteza de alguma espécie de cidade que engloba o universo todo. Não? Isso quer dizer que estou enganado quanto à Via Láctea...

Antonio Banderas: O alter-ego de Zorro, o Justiceiro dos Mexicanos Pobres Com Bigodes Farfalhudos.

Padre: O indivíduo mais sociável que existe; está sempre em casamentos e baptizados.

Espelho: Dizem que quando uma pessoa se vê num deles, podemos ver o nosso reflexo; eu por outro lado vejo apenas uma lula gigante.

terça-feira, abril 18, 2006

Diário de um alcoólico consciente

Querido Diário

Ontem bebi, anteontem bebi, raios, bebi o ano todo.
Já me esqueci de tudo que me lembrava, que pensava que sabia, ou que queria esquecer.
Não sei como é que ainda estou vivo, sempre que estou lúcido tento-me matar.
Ontem à noite, entre a minha segunda garrafa de Vodka vi o Doraemon, o gato cósmico.
Estava mesmo à minha frente, na televisão. O Nobita queria ir à casa da Shizuka, mas como ela tinha uma aula de piano, não estava disponível. Assim, o Doraemon deu-lhe um aparelho para parar o tempo e eles brincaram à vontade. Claro que depois o Suneo roubou a máquina ao Nobita e assim.
Não sei se gostei por estar ébrio ou por ser uma excelente série. De qualquer maneira, o Doraemon animou-me.
Tenho sede. Nunca saberei se é uma benção ou uma maldição.


quinta-feira, abril 13, 2006


A mística do prolongamento do título

Leitor, de certeza que já reparou na tendência generalizada de, nas traduções dos títulos dos filmes haver sempre informação a mais, como se nós fossemos demasiado estúpidos e precisássemos de ter tudo bem explicado.

Por vezes as traduções parecem apenas simplesmente estúpidas, sem conseguir capturar a intenção do nome original e em ocasiões estragando o final do filme. Além disso, nota-se em alguns casos que os tradutores buscam algum tipo de humor mas falham miseravelmente acabando por ficar sem sentido...e claro a tradução literal é que fica mesmo ridícula...

Bem, vamos agora observar alguns desses casos:

Jurassic Park 3/ Jurassic Park 3- A Vingança do T-Rex Assassino

The Godfather II/ O Padrinho Volta a Atacar

Forrest Gump/ A Vida de Um Retardado Com Sorte

Dracula/ O Sugador De Sangue

Titanic/ Cuidado Com o Iceberg!

Gladiator/ Porrada No Coliseu

Spartacus/ Escravo....mas pouco!

Meet The Parents/ Um Sogro Ex-Agente da CIA

Moulin Rouge/ Diversão e Folia

The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring/ O Velhote e os Anões Ás Voltas com o Anel

Kill Bill/ Aniquilar o Aguiar

Fahrenheit 9/11/ Bush é Mau!

The Passion of the Christ/ A Sova de Cristo

Willy Wonka And The Chocolate Factory/ As Aventuras Surpreendentes Do Pequeno Charlie Numa Fábrica de Chocolates Na Qual Ele Se Diverte Muito Com Os Seus Novos Amigos E Também Com O Willy Wonka Que Embora Mais Velho É Muito Divertido E Apenas Quer A Sua Amizade

Back To The Future/ Pequenote Mas Sabe-a Toda!

Apocalypse Now/ Guerra No Vietname Com Bons Actores

Pulp Fiction/ Os Gangsters, o Lutador, O Negro Mauzão, os Ladrões, e Maria de Medeiros

Reservoir Dogs/ Cães Reservados

Teenwolf/ Jovem Lobisomem Rebelde e com Estilo

Basic Instinct/ Não Há Mulheres Assim No Meu Bairro

The Wizard of Oz/ Dorothy Com Os Seus Amigos Numa Terra Encantada

Die Hard/ Porra Que Não Morre!

Ghandi/ Ghandi Homem!

Good Fellas/ Máfia Italiana

Million Dollar Baby/ O Bebé de um Milhão de Dólares

The Sixth Sense/O Bruce Willis Está Morto



Hard Day's Night/ Os Quatro Cabeleiras Do Após-Calypso ( estranhamente este é mesmo verdade, nem imagino como é que o tradutor encarregado de traduzir este simpático filme dos Beatles se lembrou disto; devia andar a tomar o mesmo que aquele gajo que inventou Os Moto-Ratos de Marte!!!)

segunda-feira, abril 10, 2006

"Miúda, até a passerelle devagar se vai abrir por ti..."


Cenas cortadas de: Titanic

*Conversa entre Rose e Jack numa daquelas partes em que os dois estão juntos um com o outro.(ele e ela)

ROSE: Ai Jack! É uma pena tu seres pobre! A minha família nunca te aceitará!Miséria! Miséria! Mundo cão! Mundo injusto que separa as classes e deixa morrer o amor...Não é verdade, querido?

JACK: Ya! Podes crer! Pá! Também acho que isso tá mal! Tipo! Se eu te curto e tu me curtes, então qual é o problem?

ROSE: Exactamente! Que interessa que tu não tenhas dinheiro para comprar uma boa casa? Diz-me meu Deus! Que importa que tu tenhas a instrução de um pedreiro e as maneiras de um talhante, enquanto eu, frágil e delicada como uma flor, possua o requinte de um dama e a beleza de uma Deusa?

JACK: É isso miúda! Além de boa, tens miolos! Gosto disso! Que me dizes a ir lá pra baixo e passarmos à acção?

ROSE: Adoro-te Jack! Tens essa qualidade maravilhosa de saberes sempre o que dizer. Embora de uma maneira um pouco rude, nota-se uma falta de preocupaçãoque só existe na alma de verdadeiros artistas...

JACK: E de desempregados...

ROSE: Sim, também, mas não estragues o meu sonho...

Semelhanças ou não

sábado, abril 08, 2006

Onde estão?

Quero um herói
Para mudar tudo um pouco
Numa imortal luta
Contra o BeM e o MaL

Tentei contactar o Robin
Mas o Batman está no hospital

Pensamentos...

"O gato é um animal bestial. Não me levem a mal, os cães são porreiros, mas o Garfield é mais fixe que o Snoopy"


Religião e Croissants

"Naquela altura esquisita, plena de emoções, travessias e perigos, o Mal triunfava. É certo. Era o que acontecia.
Os jovens cavaleiros sabiam que estavam condenados a tudo perder e sem a emoção nunca poderiam sonhar (...) A floresta, por outro lado, clamava por mim e perfurava a minha alma, transbordando sobre a minha presença uma fonte de inesgotável luz, soberba e obscura luxúria. E foi no convento que encontrei o meu lar. Sentia-me bem lá. Rezava de dia, comia à noite. Foi um tempo fantástico. Religião e croissants. Bebidas e freiras. Aos domingos ia ao cinema e com as pipocas bem quentinhas, adormecia. Tinha uma qualidade de vida assegurada, plena de regalias e fantasia. Podia finalmente...sonhar."

(Excerto das Memórias Medievais de um Cavaleiro Medieval)

sexta-feira, abril 07, 2006


Grandes momentos da comédia

Monty Python and the Holy Grail

"The knights who say Ni!"

Head Knight: Nnnnni!
Knights of Ni: Ni! Ni! Ni! Ni!
King Arthur: Who are you?!
Head Knight: We are the Knights Who say...Ni!
King Arthur: [cowering] No! Not the Knights Who Say Ni!
Head Knight: The same!
Sir Bedevere: Who are they?
Head Knight: We are the keepers of the sacred words: Ni, Peng, and Nii-wom!
Random Knight: Nii-wom!
King Arthur: Those who hear them seldom live to tell the tale!
Head Knight: The Knights Who Say Ni demand... a sacrifice!
King Arthur: Knights of Ni, we are but simple travellers who seek the enchanter who lives beyond these woods.
Knights of Ni: Ni! Ni! Ni! Ni!
King Arthur: Oh, ow!
Head Knight: We shall say "Ni" again to you if you do not appease us.
King Arthur: Well, what is it you want?
Head Knight: We want... a shrubbery!
King Arthur: A what?
Knights of Ni: Ni! Ni!!
King Arthur: Oh, ow! Please, please! No more! We will find you a shrubbery.
Head Knight: You must return here with a shrubbery, or else you will never pass through this wood... alive!
King Arthur: O Knights of Ni, you are just and fair, and we will return with a shrubbery.
Head Knight: One that looks nice.
King Arthur: Of course.
Head Knight: And not too expensive.
King Arthur: Yes.
Head Knight: Noowwwww.... GO!


Homem de Negócios Japonês

Com a mala bem preparada
E um sorriso pouco equipado
Tem os sapatos brilhantes
E o cabelo escovado

Enverga um fato simpático
E uma gravata colorida
Continua numa onda “cool”
Aqui e em toda a vida

Sabe como ganhar sempre
É considerado um semideus
Todos o adoram
No Japão, país de ateus

És genial, erga-se um templo
Para ti, à tua memória
Em todo o mundo ao nanar
Se vai contar duas vezes a tua história

Ele é grande, esperto e cortês
Yé, yé, yé
Homem de Negócios Japonês


Se os Robots quisessem governar

Pode ser uma ideia parva, mas temos que ver que um dia isto vai acontecer. Por isso, vamos encarar a (futura) realidade e ver as mudanças.

Mergulhemos então ficcionalmente num futuro mais ou menos próximo em que os robots coexistem com os humanos de uma forma pacífica. Seria porreiro. De certeza que iam haver robots domésticos que eram do tipo "ama-cozinheiro-mordomo-tudo-num-só".
Imagine leitor! Um robot com aquele aspecto mecânico feroz envergando...um avental!

Fundamental mesmo na sociedade iam ser os Robots Polícia que iam ser quase iguais aos polícias humanos( sim, incluindo o requintado hábito de ir ao café e não pagar), mas bastante mais eficazes, cumprindo o dever com alegria e perícia!

Mas a melhor inovação no campo dos Robots ia ser sem dúvida a criação do Robot Cómico que ia ser logo utilizado por todas as estações de TV. Imagine novamente leitor! Ver de facto alguém na TV com piada(ainda que mecânico). E, se por acaso contasse duas secas seguidas remediar-se-ia com um genial "Desculpem pessoal, estou um pouco enferrujado!"

Ah! Bons tempos serão! O problema é que os robots vão começar a pensar + ou -assim:
"Macacos nos mordam! Então nós fazemos tudo e os humanos é que aproveitam?" E assim aconteceria o inverso. O que ia ser tramado.

Daqui tiramos uma valiosa lição. Se, um dia, talvez num futuro próximo quisermos criar robots para serem quase escravos(escrabots) não podemos permitir que pensem...de forma revolucionária. O que parece bastante óbvio. No entanto, algures e de alguma maneira alguém vai fazer essa asneira.

Perguntas...

"Se há McDonalds, porque é que não há McMickeys?"

terça-feira, abril 04, 2006


Conversas da actualidade

Com Moisés

- Moisés, é uma honra charlar consigo...

- Sim, sem dúvida...

- Bem, uma pergunta que todos queremos saber: O que tem andado a fazer nestes últimos 5 mil anos?

- Estive principalmente a ler aquele livro bué de importante, como é que se chama? Que até é sagrado?

- Bíblia?

- Exacto! E por acaso achei muito interessasnte...

- Moisés! Não me diga que demorou 5 mil anos a ler um livro!

- Claro que não! Já acabei pra aí há 2 anos.

- Ah bom! Diga-me, qual foi a sua parte preferida?

- Oh pá! Devo dizer que gostei bastante do início e assim mas o que mais adorei foi aquela parte em que eu apareço. Muito fixe...

- E diria que essa parte está relatada de um modo verídico?

- Ó pá, verídico não sei, mas tem muito pouco de verdade, fica a saber.... aliás, foi exactamente por isso que eu gostei tanto!

- Você está a dizer que toda a passagem que envolve os 10 Mandamentos não aconteceu da maneira como a conhecemos?

- Ó pá, é isso! Por exemplo, a Nefertiri não era a minha amada suprema nem nada disso ; ela era o hamburguer da aldeia, toda a gente comia um pedaço!

- Estou surpreendido! Você está a revelar factos surpreendentes!

- E há mais! Por exemplo, aquela parte de eu abrir o mar, não foi bem assim...

- Em que medida?

- Pá! Na medida em que...não aconteceu...

- A sério?

- A sério! Lá os Hebreus 'tavam a chatear-me porque os egípcios vinham aí e eu apenas disse de um modo confiante: "Então caralho !? Que querem que eu faça? Que afaste o mar e crie uma passagem pelo meio? Foda-se!" Pelos vistos, um dos gajos que escreveu esse tal livro gostou da minha ideia e meteu-a lá. Eu gostei...ficou, digamos, fixe...

- E então? Como é que escaparam aos egípcios?

- Olha, por acaso até tem muita piada. Sabes, é curioso mas um pouco mais abaixo existia uma ponte! Nós passamos por ela e depois quando os faraós todos 'tavam a atravessá-la nós incediamo-la e aqui vai um pormenor interesaante. Eles não morreram afogados, eles morreram carbonizados. Ah ah!

- Tenha calma Moisés, que a morte não é nada que tenha piada...

- Ai não? E então não te lembras daquela vez em que aquele gajo escorregou numa casca de banana e....

- Ei! Já chega! Eu sei que você é muito importante, mas é melhor falarmos de outro assunto. Ahem(tosse). Fale-nos dos 10 Mandamentos. Considera que a sua relevância sócio-cultural se aplica nos dias de hoje, na nossa sociedade?

- Epá! Os 10 Mandamentos... Ai ai os 10 Mandamentos.... se tu soubesses o trabalhão que eu tive com os 10 Mandamentos...

- Como assim?

- Ora porra! Eu explico-te! Depois de caminhar durante 3 semanas chego finalmente ao topo da montanha, encntro-me com o Grandalhão e até aí tudo bem! O problema foi quando ele começou a dizer que a nossa sociedade era porca e uma miséria e o que era preciso era haver regras...

- E qual é o problema disso?

- Deixa-me acabar ó ranhoso! O problema era este: O Grandalhão achava que a nossa sociedade era uma merda mesmo! A prova disso são os 777 Mandamentos que ele me deu, que eu tive que reduzir para os 10! Tive que andar a esconder as tábuas, e até fiz um monumento...

- Olhe, a mim parecia-me justo. Quantas mais regras existirem mais nos respeitamos como seres humanos e...

- Raios! Mas o que tu não sabes é que haviam lá regras completamente estúpidas! - De que género?

- Ó pá! Do género:* NÃO*COMERÁS*FRUTA*. É que por causa daquele incidente com a maçã Ele ficou um bocado obcecado com as frutas...

- Pois, na verdade esse mandamento não parece fazer muito sentido. Mas os outro são extremamente válidos, presumo eu!

- Pá! Presumes o caralho!(visivelmete irritado) Olha, tinha um que era assim: *NÃO TE ALIMENTARÁS DEPOIS DA MEIA-NOITE COM RISCO DE TE TRANSFORMARES NUM MONSTRO* Tás a ver? Enfim...

- Mas.....ó Moisés, isso parece-me tirado do filme Gremlins....

- Ah......pois é! Desculpa aí! Prontos...então olha só pra estupidez desta regra: *NÃO PERDERÁS A CABEÇA CORRENDO ATRÁS DE GAJAS NUAS* Viste a ridiculez desta suposta regra,man? É que por acaso esse é um dos meus desportos preferidos...

- Mas olhe que isso não me parece muito saudável...andar aí atrás de raparigas despidas...

- Porra pá! Rabeta pá! Acabou-se a entrevista! Foda-se!